Trabalhos de Conclusão (TCC) de Graduação: Artigohttps://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/15112024-03-28T17:25:39Z2024-03-28T17:25:39ZAvaliação do desempenho de espécies de aveias nas condições da região noroeste do Rio Grande do SulErtel, André Luishttps://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/26312024-03-28T04:10:47Z2022-01-01T00:00:00ZAvaliação do desempenho de espécies de aveias nas condições da região noroeste do Rio Grande do Sul
Ertel, André Luis
A cultura da aveia apresenta diversas utilidades, sobretudo para alimentação animal e cobertura de solo, no entanto, embora amplamente difundida, ainda existem incertezas sobre a melhor época de semeadura de suas espécies. Nesse sentido, torna-se necessário avaliar o desempenho de espécies de aveias em diferentes épocas de semeadura nas condições da região Noroeste do Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido em condições de campo por dois anos experimentais com quatro repetições para cada tratamento, sendo as espécies de aveia preta, branca e amarela. A semeadura foi realizada em três épocas: 1) 15 de abril – Época 1, 2) 15 de maio – Época 2, 3) 15 de junho – Época 3. No pleno florescimento das espécies foi determinada a produção de matéria seca das plantas, separada em folhas e colmos. Na maturação fisiológica foi determinada a produção de grãos. A matéria seca variou de 9520 (Aveia preta; Época 1) a 10480 kg/ha (Aveia branca; Época 3). A aveia branca apresentou a maior proporção de folhas (Superior a 80%), independente da época de semeadura. A época 3, apresentou maior produtividade de grãos em comparação com os demais períodos avaliados, 25% superior na média das espécies. Portanto, a época de semeadura de espécies de aveia no RS mais tardia (15 de junho), apresenta maior potencial de produção de matéria seca, sobretudo de grãos. A aveia branca apresenta a maior produção de folhas, independente da época de semeadura.
2022-01-01T00:00:00ZAvaliação da produção de girassol em safra e safrinha com cultivares de ciclo precoce e tardioRadons, Patrique Jardelhttps://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/26182024-03-28T04:10:49Z2022-01-01T00:00:00ZAvaliação da produção de girassol em safra e safrinha com cultivares de ciclo precoce e tardio
Radons, Patrique Jardel
O girassol (Helianthus annuus) é uma planta com diversas utilidades, sendo que cultivares e épocas de semeadura são importantes fatores que podem afetar a produtividade da cultura. Objetivou-se avaliar a produção de silagem e grãos de girassol em safra e safrinha com cultivares de ciclos precoce e tardio. Foram utilizadas duas épocas de semeadura do girassol: 1) Setembro/outubro - safra e 2) Janeiro/fevereiro - safrinha. Utilizaram-se duas cultivares de girassol a BRS 323 de ciclo precoce (80 a 98 dias) e a BRS 422, de ciclo tardio (115 a 128 dias). Foi avaliada a produção de matéria seca da parte aérea e raízes, rendimento de silagem, produtividade e conteúdo de proteína nos grãos. A massa seca da parte aérea (1766 kg/ha), juntamente com a massa seca de raízes (1236 kg/ha) e peso de grãos (3225 kg/ha) não se diferiram quando comparadas a cultivar de ciclo precoce com a cultivar de ciclo tardio, nem entre as épocas de semeadura. Na safra, o teor médio de proteína foi 11,08% e na safrinha de 15,62%. A semeadura em safrinha é a mais apropriada quando se busca aumento de proteína bruta da silagem de girassol.
2022-01-01T00:00:00ZDoses de dejetos líquidos suínos afetam o crescimento e produtividade da cultura do milhoGisch, Pedro Henriquehttps://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/22592024-03-28T04:08:45Z2022-01-01T00:00:00ZDoses de dejetos líquidos suínos afetam o crescimento e produtividade da cultura do milho
Gisch, Pedro Henrique
O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho do milho cultivado com diferentes doses de dejeto líquido suíno (DLS), comparado à adubação mineral (NPK) e sem adubação. Foram avaliadas quatros doses de DLS a partir da necessidade da cultura (50%, 100%, 150% e 200%), NPK e sem adubação (testemunha), com cinco repetições para cada tratamento, com delineamento de blocos casualizados em condições de campo. Foram determinadas a produção de matéria seca total (MST), colmos (MSC) e folhas (MSF), os componentes de produtividade comprimento de espigas (CE), número de fileiras de grãos por espiga (NFGE), número de grãos por espiga (NGE) e número de espigas por metro quadrado (NEMQ), a produtividade de grãos (PG) e o índice de colheita (IC) do milho. As doses de 100%, 150% e 200% de DLS se equipararam ao NPK, tanto para produção de MST (média 6.077 kg/ha), quanto para MSC (4.000 kg/ha) e MSF (2.076 kg/ha). O milho fertilizado com 50% de DLS apresentou maior NEMQ (23) se comparado à testemunha (19) e não houve diferença significativa entre as doses de DLS e NPK (média 20,9). A dose 200% DLS se equiparou ao tratamento NPK no NGE (média 412), no NFGE (12,1) e PG (12.674 kg/ha). As doses de DLS 50, 100 e 150% da recomendada não são equivalentes à adubação NPK, reduzindo, respectivamente, 175, 115 e 114% a PG.
2022-01-01T00:00:00ZDesempenho da cultura da soja com diferentes doses de pó de basalto em latossoloSeidel, Éslei Giovanihttps://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/20362024-03-28T04:06:56Z2021-01-01T00:00:00ZDesempenho da cultura da soja com diferentes doses de pó de basalto em latossolo
Seidel, Éslei Giovani
A fertilidade dos solos é fator determinante para a produtividade da soja (Glycine max), necessitando, assim, uma boa disponibilidade de fertilizantes químicos para sua produção, considerando essa realidade surge a necessidade da busca por fontes alternativas sustentáveis de adubação, a qual destacamos o pó de basalto, aplicado através do processo de rochagem. O objetivo do estudo foi avaliar o desempenho agronômico da cultura da soja em diferentes doses de pó de basalto em Latossolo vermelho. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, com três repetições, durante a safra 2019/2020. A soja foi semeada em linhas, em áreas com residual de doses de pó de basalto, subsequente ao cultivo do trigo. Os tratamentos foram: 5, 10, 20, 40, 60, 80, 120, 160 e 200 ton/ha de pó de basalto, NPK e testemunha. As avaliações foram de altura da planta, matéria seca da parte aérea, tamanho de folhas, número de vagens e grãos, produtividade de grãos e peso de mil sementes. Altura de plantas, matéria seca da parte aérea e tamanho de folhas não foram influenciadas pelos tratamentos. Já as variáveis número de vagens e de grãos, produtividade de grãos, peso de mil grãos e índice de colheita tiveram diferenças significativas entre os tratamentos. A produtividade atingiu 95 sacas/ha nos tratamentos 120 e 200 ton/ha contra 65 e 87 nos tratamentos 16 Testemunha e NPK, respectivamente. O número de vagens e grãos teve como resultado no tratamento 17 Testemunha 56 e 119 respectivamente, comparando ao NPK e a dose de 200 ton/ha que obtiveram 18 70 e 151; e 94 e 166 respectivamente, uma diferença significativa. A PMS variou de 174,7 a 196 gramas. Portanto, doses superiores a 120 Ton/ha são capazes de substituir totalmente os fertilizantes químicos utilizados atualmente na cultura e ainda possuem a facilidade de não necessitarem de reaplicação.
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