Artes Visuais (Licenciatura)https://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/2992024-03-28T22:26:35Z2024-03-28T22:26:35ZEntre imagens e palavras indígenas: descobertas de possibilidades educativas com artes visuais na educação infantilHaag, Jenniferhttps://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/30882024-03-28T04:14:43Z2023-01-01T00:00:00ZEntre imagens e palavras indígenas: descobertas de possibilidades educativas com artes visuais na educação infantil
Haag, Jennifer
Entre imagens e palavras indígenas: descobertas de possibilidades educativas com
artes visuais na educação infantil, apresenta uma investigação entre artes visuais e
educação, que tem como objetivo pensar possibilidades educacionais com as
culturas indígenas na educação infantil. Portanto, parte de propostas em sala de aula
utilizando materiais como o livro A Festa da Onça (2022), ilustrado pelas artista
indígena Kássia Borges, em que crianças experimentam linguagens artísticas e
técnicas diversas, tais como frotagem, escultura em argila com elementos da
natureza, o que conduz a pensar, aprender e se aproximar das culturas indígenas
desde a infância. Essa investigação tem como referência artistas, escritores e
professores indígenas como, Ailton Krenak, Daiara Tukano, Daniel Munduruku,
Denilson Baniwa, Kássia Borges e Nei Leite Xakriabá e também da professora não
índigena Daniela Linck Diefenthäler, que desenvolve sua pesquisa olhando para a
arte na educação infantil. Tais referências são fundamentais para o embasamento
dessa escrita e, igualmente, para que pessoas não indígenas possam aprender a
partir da diversidade de imagens e palavras de pessoas indígenas. A pesquisa
pretende contribuir para o campo da arte e da educação, repensando possibilidades
de atividades com crianças voltadas às artes indígenas e à importância de ultrapassar
estereótipos que por muitas vezes são reproduzidos nos espaços escolares não
indígenas.
Palavras-chave: Artes I
2023-01-01T00:00:00ZLembranças quadrinizadas: registrando e recordando a vida através de histórias desenhadasKniest, Gabriel Machadohttps://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/23852024-03-28T04:09:44Z2019-01-01T00:00:00ZLembranças quadrinizadas: registrando e recordando a vida através de histórias desenhadas
Kniest, Gabriel Machado
O Trabalho de Conclusão de Curso intitulado “Lembranças Quadrinizadas”, trata de uma pesquisa em poéticas visuais sobre desenhos e narrações autobiográficas, através de desenhos quadrinizados. A pesquisa teve como base as lembranças de momentos vividos e presenciados, a maioria ocorrida durante o período de frequência à universidade e que, por alguma razão, foram marcantes para a geração de uma forma poética e quadrinizada de narrar os ocorridos do passado com humor. Além da pesquisa ter incentivado a criação de piadas ilustradas (desenhos executados no interior de balões de pensamento, elemento das histórias em quadrinhos, que têm como objetivo conversar com as ideias apresentadas ao longo da escrita) para o texto argumentativo, oportunizou pensar sobre as modificações que o processo de quadrinização das lembranças pode causar às narrativas e o que pode ser criado a partir do mesmo.
2019-01-01T00:00:00ZIncontornáveis formas do nadaOrth, Nicole Mariahttps://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/18572024-03-28T04:04:09Z2020-01-01T00:00:00ZIncontornáveis formas do nada
Orth, Nicole Maria
Esta pesquisa situa-se no âmbito das poéticas visuais no curso de Graduação em
Arte Visuais-Licenciatura da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS).
Em experiências de reencontro com o cotidiano no período de pandemia e de
quarentena, a investigação articula o que chamo de “incontornáveis formas do nada”
com um estado de disponibilidade do corpo. Através de variados meios visuais, a
pesquisa desenvolve arquivos experimentais sobre o nada e sua manifestação
infracotidiana em algo. Todos os arquivos que fazem parte do trabalho poético
compõem um mapa, como pontos a partir dos quais é possível tecer a trama da
criação artística. Este trabalho conta com o auxílio de autores da arte como Marcel
Duchamp e Francesca Woodman, e de outros campos de conhecimento, como a
filosofia, com David Lapoujade e José Gil, e a literatura, com Manoel de Barros e
Georges Perec.
2020-01-01T00:00:00ZNotas de frequentação: cotidiano, burocracia e esgotamentoMarques, Mayra Corrêahttps://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/18452024-03-28T04:01:06Z2018-01-01T00:00:00ZNotas de frequentação: cotidiano, burocracia e esgotamento
Marques, Mayra Corrêa
A pesquisa teve como objetivo pensar sobre as possíveis relações entre cotidiano, burocracia e esgotamento por meio de referências e experiências artísticas que mobilizam, de alguma forma, esses conceitos. A ideia inicial era criar uma burocracia inútil através de atas de situações ordinárias, procedimento chamado de atificação. Porém, ao longo do tempo, o trabalho foi se modificando, o que possibilitou um novo entendimento sobre o fazer artístico em processo. Assim, o foco da pesquisa voltou-se para as Notas de Frequentação, prática na qual criaram-se notas de microacontecimentos cotidianos. Como aporte teórico, foram utilizados Maurice Blanchot (2007) e Michel de Certeau (2014), que investigam algumas definições, implicações e origens do cotidiano; Nuccio Ordine (2016), que pensa sobre a utilidade dos saberes inúteis na contemporaneidade; Georges Perec (2016), Raymond Queneau (1995) e Nathalie Quintane (2004), autores que exploram o cotidiano de diferentes formas através da escrita; os artistas Fernand Deligny, Keith Arnatt, Wolney Fernandes e Rivane Neuenschwander, que produzem práticas artísticas a partir da vida comum; Franz Kafka (2014), o artista Jan Banning e o filme Eu, Daniel Blake (2016), que abordam a presença e os excessos da burocracia; Fabiana Campos Baptista (2015), que fala sobre o “esgotamento da linguagem” conceituado por Gilles Deleuze e, por fim, Vilém Flusser (2010), que reflete sobre a dissolução da materialidade nos nossos tempos. Dessa forma, operou-se com três conceitos que são, por si só, cheios de estigmas negativos, mas que ganharam novas camadas de sentido com as Notas de Frequentação.
2018-01-01T00:00:00Z