Jogos e brincadeiras no processo de alfabetização: uma experiência do ensino remoto no estágio supervisionado II

Abstract

Neste artigo é apresentado o estágio supervisionado obrigatório II correspondente aos anos iniciais do ensino fundamental realizado em uma escola municipal na cidade de Bagé/RS, em uma turma de primeiro ano. Abordando o uso dos jogos e brincadeiras no processo de alfabetização da turma. Embasando o artigo dialogamos com o documento que norteia a educação do país (BRASIL 2017) buscando enfatizar a continuidade do brincar nos anos iniciais; Assim partimos para a conceptualização de alfabetização partindo dos autores (TFOUNI, 1998), (SOARES 2005, 2017), (FERREIRO,1970), (FERREIRO E TEBEROSKY,1970), (FREIRE,1999), (NOGUEIRA,SILVA, 2014), (MORTATTI,2020). Consecutivamente o discurso segue sobre o letramento com (KLEIMAN,2008), (SOARES,2010), (MORTATTI, 2004), (LEITE,2015), (STREET,1984); logo relacionando a alfabetização e letramentos com (Kleiman, 1995,2007,2009), (FERREIRO,2001), (FREIRE,1987); Findando o referencial com autores que apontam os jogos e brincadeiras no processo de alfabetização: (BRASIL,2017), (PEREIRA, BONFIN 2009), (FORTUNA, 2013 ), (RODRIGUES,2013) (SANTOS,2016). A partir da análise qualitativa do tipo documental e ex post-facto, foi evidenciado a necessidade de se ofertar as crianças situações que possibilite o brincar dentro do espaço escolar atrelado a jogos e brincadeiras que promovam o código escrito.