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O presente estudo traz a temática Mina de Carvão ao céu aberto. Onde o objetivo é
analisar o Projeto como atividade mineradora “carvão” areia, cascalho em uma área
de interesse ambiental e conservação sustentável, tendo como ameaça o Parque
Estadual Delta-Jacuí/região metropolitana Porto Alegre ou, o projeto se apresenta
como uma proposta estratégica de “desenvolvimento”. A escolha desse tema surgiu
das necessidades de compreender e conhecer a importância ecológica-social da
“Unidade de Conservação proteção integral”, cujos os ecossistemas aquáticos
protegem mananciais hídricos da Região Metropolitana Porto Alegre, Lago Guaíba e
os entremeados com atividade agroecológica de interesse social. A metodologia de
pesquisa é uma abordagem crítica, quão empírica, exploratória, juntamente uma
investigação que envolve a proposição descritiva, na forma de estudo de caso,
complementando com fontes que sustenta a base ao assunto: bibliográficos,
levantamentos secundários ligados ao caso. A monografia vem mostrar a sociedade
os resultados que apontam futuras famílias desalojadas; produção agroecológica
comprometida, contaminação das águas do Jacuí e do Guaíba; particulados, gases
do efeito estufa como o CO2
, chuva ácida e danos à vegetação natural e lavouras.
Estes impactos causam prejuízos econômicos à produção primária e elevam os
gastos com a saúde pública, danos irreversíveis à fauna, à flora. O projeto também
ignorou a presença de aldeias indígenas na área de influência direta da mina,
negligência a exposição real dos custos sociais, ambientais e econômico. Resulta
explícita a controvérsia entre o desenvolvimento estritamente como crescimento
econômico e não apresentam perspectivas as dimensões sociais, cultural, ambiental,
de promoção as liberdades e da autonomia das populações atingidas. Hoje a Mina
Guaíba se encontra com sua licença Ambiental suspensa garantindo às
comunidades indígenas os seus direitos de continuarem em suas aldeias e exercendo
todas as suas atividades. |
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