A pesquisa busca descrever e refletir sobre os processos, a partir da experiência da
autora como professora-artista, vivenciada durante os encontros e diálogos com todas
mulheres que participaram do processo e com pensadoras como Bell Hooks, Djamila
Ribeiro, Maria Brígida de Miranda, Luciana Lyra, Lúcia Romano e Stela Fischer.
Através dessas narrativas das mulheres, são levantadas questões como invisibilidade,
aceitação, resistência e memórias compartilhadas. A pesquisa se apoia em uma
perspectiva decolonial e feminista, buscando subverter as narrativas patriarcais
dominantes. A performance se torna, assim, um manifesto artístico e político,
propondo uma prática que valoriza as narrativas das mulheres como atos de
resistência.