dc.contributor.advisor |
Oliveira, Celmar Corrêa de |
|
dc.contributor.author |
Martens, Silvano Gildo |
|
dc.date.accessioned |
2025-04-01T17:38:54Z |
|
dc.date.available |
2025-04-01T17:38:54Z |
|
dc.date.issued |
2021 |
|
dc.date.submitted |
2021 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/3727 |
|
dc.description.abstract |
A Lei de Proteção da Vegetação Nativa (LPVN) veio com a promessa de unir
proteção ambiental e desenvolvimento sustentável e, dentre as suas principais
alterações, estão as mudanças no cômputo das áreas de preservação permanente
hídricas (APP’H). O objetivo geral da pesquisa foi diagnosticar a situação das APP’H
da Bacia Hidrográfica do Taquari-Antas, em atendimento às regras geral e
transitória, com base nos dados extraídos do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e
estimativas geradas a partir do mapeamento da Fundação Brasileira para o
Desenvolvimento Sustentável (FBDS), considerando para tanto o perfil fundiário dos
imóveis rurais. O estudo foi realizado através de pesquisa exploratória e descritiva
de abordagem quantitativa, com coleta e análise de dados espaciais. Dados públicos
extraídos do CAR referentes às APP’H indicaram um grau de conservação de 56,9%
na Bacia, além de uma redução de 45.114 hectares e um déficit de 15.933 hectares.
Os dados declarados no CAR foram comparados com estimativas geradas a partir
do mapeamento elaborado pela FBDS e revelaram quase 40.000 hectares a menos
de APP’H em atendimento à regra geral da LPVN e aproximadamente 45.000
hectares se considerada a regra transitória. Ainda, apoiado no mapeamento da
FBDS, foi estimado que 65,1% das APP’H estão conservadas e que os mecanismos
de anistia da LPVN reduziram o passivo de APP’H em 39.620 hectares. Mesmo
assim, a Bacia Taquari-Antas ainda possui um déficit de vegetação nativa em APP’H
de 23.776 hectares. As estimativas geradas indicam que o quantitativo de área a ser
recuperada (déficit) é diretamente proporcional ao tamanho da classe do imóvel,
enquanto a redução da APP’H é inversamente proporcional. Como resultado,
conclui-se, que embora o CAR tenha o objetivo de auxiliar na gestão ambiental da
propriedade rural, as informações nele armazenadas ainda carecem de
confiabilidade. Além disso, priorizar a análise do CAR dos maiores imóveis como
estratégia de gestão pode acelerar o processo de regularização ambiental das
propriedades rurais. |
|
dc.language.iso |
250331s2021####bl#a###fr#####000#0#por#d |
|
dc.subject |
Bacia hidrográfica |
|
dc.subject |
Lei de Proteção da Vegetação Nativa (LPVN) |
|
dc.subject |
Produção intelectual - Uergs |
|
dc.subject |
Vale do Taquari - Rio Grande do Sul |
|
dc.title |
Implicações da lei de proteção da vegetação nativa nas áreas de preservação permanente hídricas: estudo de caso na bacia hidrográfica do Taquari-Antas/RS |
|
dc.type |
Arquivo digital |
|
local.description.areasdoconhecimento |
D556 |
|
dc.description.additionalinformation |
Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Curso de Mestrado Profissional em Ambiente e Sustentabilidade, Unidade Hortênsias, 2021. |
|