REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL UERGS

Cinema e literatura em valsa para Bruno Stein na projeção-identificação do ator/personagem na formação do leitor

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dc.contributor.advisor Azevedo, Gilmar de
dc.contributor.author Petersohn, Neiva Teresinha Borges
dc.date.accessioned 2021-07-14T18:39:07Z
dc.date.available
dc.date.issued 2021
dc.date.submitted 2021
dc.identifier.uri https://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/1439
dc.description.abstract Este artigo tem como objetivo geral refletir acerca da transposição midiática entre Literatura e Cinema a partir do texto-base Uma valsa para Bruno Stein, romance de Charles Kiefer (1986) e o filme homônimo (2007), de Paulo Nascimento. Parte-se da hipótese de que dado ao alcance dos meios de comunicação e sua visibilidade, é defensável que o leitor literário do livro pode ser antes um espectador do filme e isso a partir, também, do processo de “projeção-identificação” do ator/personagem conhecido como motivação para o processo de leitura na formação do leitor. Justifica-se esta reflexão na busca da compreensão dos efeitos de sentido desse processo com suas reiterações, distorções, invenções, traduções – empreendidas no processo de adaptação, considerando-se, pois, as narrativas em concreto numa relação de suplementaridade. Como metodologia, a abordagem é qualitativa e a pesquisa exploratória, tendo como objetos o filme e o livro Valsa para Bruno Stein. Como Referencial Teórico, desenvolveram-se conceitos como "intermidialidade" (CLÜVER, 2012), "suplementaridade" (DERRIDA, 1973), "transcodificação literário-fílmica - elementos conjuntivos e disjuntivos; similaridade, hibridização e independência por parte do adaptador" (BALOGH, 2004); "processos de representação: a Identificação, a Introjeção, a Projeção e a Introspecção" (LAPLACE & PONTALIS, 1994); "intertextualidade " (JENNY, 1979), "texto" (FAVERO & KOCH, 1983); "língua" (DACANAL, 2006); "tradução intersemiótica" (PLAZA, 2003), "negociação para letramento literário" (TAVELA, 2013), "projeção-identificação na estética e semiótica do cinema na Teoria da Semiótica da Cultura" (LOTMAN, 1978); "estética da recepção" (JAUSS, 1993) e na argumentação de que se possa utilizar-se da obra cinematográfica como estratégia de ação para conduzir o espectador para a seara literária, em processo de formação do leitor, tendo-se a conexão entre a arte narrativa ficcional lenta (livros) e narrativas líquidas (cinema), para o letramento literário e o multiletramento.
dc.language.iso 210708s2021####bl#a###fr###########por#d
dc.subject Cinema e literatura
dc.subject Formação de leitores
dc.subject Produção intelectual - Uergs
dc.title Cinema e literatura em valsa para Bruno Stein na projeção-identificação do ator/personagem na formação do leitor
dc.type TCCP - Pós-Graduação
local.description.areasdoconhecimento M028.6


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