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O processamento dos alimentos iniciou com o intuito de aumentar o tempo de conservação e melhorar as características sensoriais e organolépticas, mas com passar do tempo os objetivos mudaram. Produtos altamente calóricos e técnicas de adições de açúcar, sódio, gorduras e aditivos químicos, proporcionando alimentos mais saborosos e atrativos começaram a fazer parte da dieta da população. No entanto, o consumo dos alimentos ultraprocessados obteve impactos no padrão alimentar e o aumento nos índices de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Assim, este trabalho tem como objetivo pesquisar o consumo de ultraprocessados em momento pandêmico de Covid-19 pela população de São Luiz Gonzaga - RS. Foi aplicado como instrumento de pesquisa um questionário online, visando identificar perfil das pessoas que consomem alimentos ultraprocessados, motivo de compra, frequência de consumo e problemas de saúde relacionados a doenças crônicas não transmissíveis. Com isso, obteve-se resultados de uma amostra de 292 pessoas, na faixa etária a partir dos 18 anos até mais de 60 anos, sendo que 62,6% consome alimentos ltraprocessados, mas, no entanto, a grande maioria demonstrou desconhecimento sobre o termo. Sendo assim, pretende-se desenvolver ações de extensão que visem informar o perigo do consumo regular deste tipo de alimento. |
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