REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL UERGS

Utilização de Azospirillum brasiliense e seus efeitos na produção de azevém destinado à cobertura verde

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dc.contributor.advisor Gonçalves, Gustavo Kruger
dc.contributor.author Oliveira, Anelisi Inchauspe de
dc.date.accessioned 2024-04-02T13:36:24Z
dc.date.available
dc.date.issued 2020
dc.date.submitted 2020
dc.identifier.uri https://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/3253
dc.description.abstract O Argissolo é uma das principais classes de solo que ocorrem no município de Santana do Livramento. Estes solos se caracterizam por serem arenosos, com baixa retenção hídrica, baixo teor de matéria orgânica e baixa disponibilidade de nutrientes. Considerando este cenário, o emprego da adubação verde pode ser uma estratégia para promover melhorias físicas, químicas e biológicas no solo. Para isto, podem ser implantadas diversas espécies forrageiras, como por exemplo, o azevém (Lollium mutiflorum), que é largamente utilizado como espécie forrageira no Rio Grande do Sul. A adubação do solo é um dos fatores edafoclimáticos mais impactantes na produtividade desta forrageira. Levando em consideração os altos preços dos adubos químicos e sua incapacidade de nutrir o solo e beneficiar o sistema à longo prazo, este trabalho tem o objetivo de avaliar os resultados da utilização de insumos alternativos na produção do azevém destinado à adubação verde. O experimento foi em uma propriedade rural Santana do Livramento. Foi adotado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos foram: T1 – Inoculante (Azospirillum brasiliense) + Folhito + pó de rocha (mistura de basalto e granodiorito) + biofertilizante; T2 – Inoculante (Azospirillum brasiliense) + Folhito + pó de rocha (mistura de basalto e granodiorito); T3 - Inoculante (Azospirillum brasiliense) + Folhito; T4 – Inoculante (Azospirillum brasiliense); T5 – Testemunha. O folhito e o pó de rocha foram incorporados ao solo na camada de 0-20 cm no momento do preparo. O inoculante foi empregado na forma líquida, adicionado na linha de semeadura. O biofertilizante foi aplicado via foliar assim que as plantas atingirem 15 cm, repetindo-se a aplicação a cada 15 dias, totalizando três aplicações. A semeadura ocorreu em junho. O Azevém foi retirado utilizando o método amostral do quadrado, no início da fase reprodutiva, e as sementes foram colhidas ao final do ciclo. Foram quantificados peso de massa verde da parte aérea e das raízes, massa seca da parte aérea e das raízes, peso de semente e teores de nitrogênio foliar. As médias foram comparadas utilizando o teste Tukey a 5%. A utilização do Azospirillum brasilense em combinação com os demais adubos orgânicos utilizados resultou em maior produção de massa verde e seca total, quando comparada à utilização do Azospirillum na forma isolada e a testemunha. Neste mesmo sentido, resultou também em maior concentração de N na parte aérea e em maior produção de grãos. No que tange à formação de uma cobertura verde com teores adequados de nitrogênio, é possível afirmar que a utilização de Azospirillum brasilense de forma combinada ou isolada com os demais adubos orgânicos demonstrou ser bastante eficiente.
dc.language.iso 230912s2020####bl#a###fr#####000#0#por#d
dc.subject Azevém
dc.subject Azospirillum Brasiliense
dc.subject Produção intelectual - Uergs
dc.subject Adubação verde
dc.title Utilização de Azospirillum brasiliense e seus efeitos na produção de azevém destinado à cobertura verde
dc.type Arquivo digital
local.description.areasdoconhecimento M631.543


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