REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL UERGS

Avaliação in vitro de extratos vegetais no controle de Ceratocystis fimbriata

Mostrar registro simples

dc.contributor.advisor Tramontina, Francine Fioravanso
dc.contributor.author Fracasso, Douglas Soligo
dc.date.accessioned 2022-08-10T11:32:58Z
dc.date.available 2022-08-10T11:32:58Z
dc.date.issued 2019
dc.date.submitted 2019
dc.identifier.uri https://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/2323
dc.description.abstract O quivizeiro é originário da China, mas foi na Nova Zelândia que no século XIX sofreu seleções e melhoramentos para dar origem às diversas variedades cultivadas atualmente. As primeiras sementes chegaram ao Brasil em 1971 e o cultivo no Rio Grande do Sul iniciou-se no começo da década de 1980. O surgimento de quivizeiros infectados pelo fungo Ceratocystis fimbriata vem causando consideráveis perdas na produção do quivi. O fitopatógeno causa a doença conhecida como Murcha do quivizeiro, cujos sintomas incluem murcha da copa, escurecimento do lenho devido ao apodrecimento, frutos menores e presença de estrias amarronzadas em ramos, troncos e raízes. Não há produtos que comprovadamente eliminem o fungo do quivizeiro. Extratos vegetais vêm sendo estudados quanto ao seu potencial em inibir o desenvolvimento de doenças e pragas, surgindo como alternativa no controle de fitopatologias. Devido à importância do quivizeiro para a economia e diversificação agrícola, este estudo tem como objetivo geral avaliar, in vitro, o potencial fungitóxico de diferentes extratos vegetais sobre o fungo Ceratocystis fimbriata. Extratos etanólicos de alecrim (Rosmarinus officinalis), alho (Allium sativum), arruda (Ruta graveolens), canela-da-China(Cinnamomum aromaticum), campim-cidreira (Cymbopogon citratus) e cravo-da-Índia(Syzygium aromaticum) foram utilizados em diferentes concentrações para avaliar seu potencial fungitóxico sobre Ceratocystis fimbriata. Também foram testadas diferentes concentrações de etanol, iguais às presentes nos extratos vegetais, com o intuito de avaliar se os possíveis efeitos apresentados pelos extratos foram devidos aos compostos extraídos ou ao etanol. Além disso, foi avaliada uma metodologia alternativa para inoculação de fungos em placas de Petri, utilizando discos de papel-filtro imergidos em solução micelial em vez de discos de micélio-ágar comumente empregados. Os extratos vegetais apresentaram diferentes graus de fungitoxidade sobre Ceratocystis fimbriata. Todos os extratos vegetais apresentaram algum nível de fungitoxidade, sendo que os extratos brutos de canela-da-China e cravo-da-Índia inibiram totalmente o fitopatógeno durante os 10 dias de realização dos testes, indicando potencial para futuros estudos in
dc.language.iso 220809s2019####bl#a###fr#####000#0#por#d
dc.subject Fungos
dc.subject Produção intelectual - Uergs
dc.subject Ceratocystis fimbriata
dc.subject Kiwi - Produção
dc.subject Extratos vegetais
dc.title Avaliação in vitro de extratos vegetais no controle de Ceratocystis fimbriata
dc.type Arquivo digital
local.contributor.advisor-co Tramontina, Ana Carolina
local.description.areasdoconhecimento M598.541


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples