Resumo:
O e-commerce alimentício era visto como algo inovador e crescente, por se tratar de produtos perecíveis que exige o máximo de orientações e cuidados, mas a partir dos últimos anos ele foi intensificado e se tornou essencial para a população brasileira e do mundo. Em meio à inúmeras dificuldades, os comerciantes traçaram estratégias para aproveitar uma rota de oportunidades, pois a crise se instalou com a pandemia da Covid-19 e com isso o comércio eletrônico de alimentos seguiu a tendência dos mercados e se popularizou, vindo com força total e mudando os conceitos de comércio. A característica central do e-commerce é que ele representa processos de compra e venda que ocorrem inteiramente pela internet, sendo assim, o consumidor compra por meio de plataformas digitais e dispositivos variados: computadores, tablets e smartphones. Portanto, este trabalho teve como objetivo geral, elaborar uma revisão sobre o e-commerce alimentício. Para isso, realizou-se uma busca na base de dados Scopus, utilizando o Google acadêmico para complementar a busca, as seguintes palavras-chave foram selecionadas: “e-commerce”, “food” e “food production”. Um total de 45 artigos foram encontrados, e após uma avaliação minuciosa, foram selecionados 6 artigos para compor a discussão. O objetivo específico foi se fazer entender que conquistar novos clientes é essencial para manter o mercado de alimentos nessa disputa de espaço do e-commerce. Os dois lados da moeda tendem a ganhar com o crescimento desse comércio, os empreendedores que antes estavam fechando as portas com essa avalanche de dificuldades trazidas pelas perdas que o coronavírus trouxe, através do e-commerce tiveram uma nova perspectiva de vendas. Já os consumidores podem fazer suas compras e pedidos de casa ou onde estiverem, no trabalho por exemplo, e esses pedidos serão entregues na sua porta, com a facilidade, comodidade dessa evolução do mundo virtual.
