REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL UERGS

Desempenho de cordeiros Corriedale em confinamento

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dc.contributor.advisor Menezes, Leonardo de Melo
dc.contributor.author Damilano, Alberto Silva
dc.date.accessioned 2021-08-06T17:18:00Z
dc.date.available
dc.date.issued 2019
dc.date.submitted 2019
dc.identifier.uri https://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/1615
dc.description.abstract Os ovinos foram uma das primeiras espécies a serem domesticadas pelo homem já que sua criação possibilitava o consumo da carne e de leite, além de oferecer a lã como forma de proteção. No Rio Grande do Sul os rebanhos ovinos são produzidos extensivamente e em vegetação nativa ou pastagem cultivada, e devido à diminuição de área das propriedades em geral, vêm surgindo a necessidade de produzir mais em áreas menores. Com isso, entra a alternativa da produção ovina em confinamento. A raça Corriedale é uma raça de origem neozelandesa de dupla aptidão, isto é, tem boa capacidade para produção de lã e de carne. Este trabalho teve por objetivo acompanhar o desempenho de cordeiros da raça Corriedale em confinamento. Foram utilizados 20 animais confinados sob a dieta de ração comercial (18% de proteína), feno de alfafa (Medicago sativa) e cevada (Hordeum vulgare) divididas em três alimentações diárias. As variáveis resposta mensuradas foram o ganho médio diário (GMD), o ganho total de peso, tempo de confinamento e o ECC (escore de condição corporal). Semanalmente os animais foram pesados e tiveram seu ECC aferido, sendo a dieta semanal ajustada de acordo com o novo peso médio dos animais. Aqueles que atingiam a condição corporal 3 eram considerados prontos para o abate. Na entrada do confinamento os animais foram dosificados, esquilados e vacinados contra clostridiose. Na semana 1 a dieta foi ajustada em 3% do peso vivo dividida em 45% de ração, 35% de feno e 15% de cevada. Na semana 2 os animais foram novamente pesados e a dieta foi ajustada para 5% do peso vivo na proporção de 40% ração, 40% feno e 20% cevada. Na semana 3 foi regulada a dieta em 40% ração, 33% feno e 27% de cevada. Na semana 4 a dieta alcançou os 5,5% do peso vivo fracionada em 50% ração, 30% feno e 20% cevada. Na semana 5 a dieta foi elevada para 6% do peso vivo dividida em 50% ração, 30% feno e 20% cevada, visando terminar os animais restantes. Ao final do confinamento, o ganho médio de peso dos animais desde sua entrada até o abate foi de 9,42 kg; o GMD foi de 0,254 kg, e o peso médio de abate foi de 40,2 kg. O tempo médio de confinamento dos animais foi de 37,14 dias. É possível concluir que o desempenho dos animais foi satisfatório. Mais estudos devem ser realizados sobre o comportamento de ovinos Corriedale confinados, incluindo avaliação das taxas de conversão alimentar, rentabilidade, taxa de interna de retorno e outras características de interesse econômico.
dc.language.iso 200703#########bl##################por##
dc.subject Cordeiro Corriedale
dc.subject Ovinocultura
dc.subject Produção intelectual - Uergs
dc.subject Confinamento de bovinos de corte
dc.title Desempenho de cordeiros Corriedale em confinamento
dc.type Arquivo digital
local.degree.date Unidade em Santana do Livramento
local.degree.grantor Universidade Estadual do Rio Grande do Sul
local.description.areasdoconhecimento M636.3


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